As minhas leituras de março de 2025 mostram como eu ainda estou focada nos apps oficiais das editoras e não me arrependo! São muitos títulos que quero terminar de ler somados a muitos outros que quero começar. Então seguirei aproveitando enquanto existe esse acesso às traduções oficiais.
Meu ritmo caiu um pouco quando comparado com o mês anterior, mas era esperado. Eu li mais do que o meu normal em fevereiro, então agora estou voltando à quantidade padrão. Aprendi que, às vezes, leio muitas histórias, uma em seguida da outra. E, de vez em quando, fico semanas sem ler, que foi o que aconteceu em março. O importante é continuar lendo!
Estou tão empolgada para compartilhar minhas leituras que isso está me motivando a ler mais. O que é ótimo dado que é algo que amo fazer, por isso qualquer incentivo extra é muito bem-vindo.
Não sou uma grande fã de romances no estilo cão e gato, mas já me acostumei com as excentricidades do casal desse mangá. Eles ainda estão na fase esquisita de aceitação dos sentimentos, mas pelo menos as briguinhas bobas diminuíram um pouco. Agora, eles se conhecem, então deixaram de ser dois desconhecidos se desrespeitando de graça. Isso vem da convivência por estarem morando juntos no dormitório da escola e estarem compartilhando mais momentos do que simples colegas.
Continuei lendo por conseguir observar o desenvolvimento dos personagens. O volume seis trouxe um avanço: Kurosaki, o protagonista, se livrou de uma situação complicada agindo de uma forma mais contida do que antes. Não só isso, mas também soube agradecer quem o ajudou, que foi Yu, a protagonista. Claro que de um jeito completamente desengonçado típico dele, mas pelo menos ele tentou. Além disso, confesso que já estou achando engraçadinho como ele provoca ela sempre que vê uma oportunidade, no que parece ser um comportamento automático.
Do outro lado, temos a protagonista já ciente de seus sentimentos românticos, lidando com o conflito de gostar de alguém que nem a trata bem e por quem sua amiga também está apaixonada. É uma confusão um pouco além do que gosto, mas, felizmente, esse volume mostrou o caminho que será seguido, então é mais um ponto positivo.
Comecei a ler essa história em janeiro de 2023 porque encontrei disponível no Kindle Unlimited e se tornou uma leitura esporádica até demais. Agora planejo terminar logo, principalmente porque cheguei em uma parte realmente interessante para o desenrolar do casal principal.
Em pensar que o motivo para um casal fofinho surgir foi porque um deles estava com dificuldade por não saber ler partitura.
Eu não esperava gostar tanto desse mangá! Fui surpreendida com um romance do tipo que deixa o coração quentinho e com protagonistas cativantes. Achei esse volume bastante conclusivo por si só, mas fico feliz por saber que existe uma continuação. Afinal de contas, quem não gostaria de acompanhar mais desse relacionamento tão adorável que até a esquisitice de começo de namoro foi fofa?
Meu primeiro contato com essa história foi através da cena do filme que viralizou no TikTok. Uma demonstração de amor inesperada que deixou sua marca mesmo sem eu saber todo o contexto. É, de fato, um momento muito bonito onde os protagonistas, Kusakabe e Sajou se despedem e o primeiro chama o outro de “querido”. Mas foi só quando li que entendi o verdadeiro peso dessa parte, tanto graças ao que acontece antes, quanto depois. Então é óbvio que agora gosto ainda mais dessa cena.
Me apaixonei pelo casal por eles também mostrarem um bom equilíbrio de sentimentos. Nem mesmo o passado ou a cena de ciúme de Sajou abalou o tom que a mangaká colocou como central. Achei muito bem dosado, porque não apagou o fato deles serem adolescentes, mas também não os tratou como bobos.
Não vou esquecer tão cedo do Kusakabe pedindo dicas sobre certo tema para o professor que ele sabia ter experiência no assunto. Foi muito engraçado, além de colocar o mais velho sob outra perspectiva.
Um BL assim é sempre bem-vindo e muito apreciado! Planejo assistir ao filme para passar mais tempo aproveitando os personagens.
A saudade do anime foi tanta que resolvi retornar ao mangá no ano passado. Dessa vez, dando a devida atenção merecida, motivo pelo qual resolvi ler desde o começo. Essa foi a melhor decisão que tomei, pois foi a introdução do universo criado e dos personagens que me atraíram.
Era de se esperar que não houvesse conflitos internos na organização que defende o planeta contra a invasão de criaturas gigantes vindas de outras dimensões. Mas o fato de haver três divisões na Border, com três diretores, abre espaço para muitos questionamentos que me vi refazendo, além de ser outro ponto que chama a atenção. Ainda mais após a revelação sobre quem fez parte da fundação da organização.
É claro que minha opinião não mudou e sigo achando que Tamakoma é a divisão mais legal. Também é a com os membros mais maravilhosos! A forma com que eles foram receptivos com o trio protagonista e aceitaram ajudar eles é a maior prova disso.
Achei a explicação sobre como é criado um Black Trigger muito triste e o do Kuga, em específico, atingiu um nível ainda mais alto de tristeza. Por isso, ver o plano que estava sendo criado para lidar com essa questão e depois ver o começo disso em ação trouxe de volta a minha irritação com esse acontecimento. Não importa quantas vezes eu assista ou leia essa parte, sempre fico nervosa. O que é um mérito do mangaká, por criar algo tão revoltante que o sentimento é sempre garantido.
Seguindo por um caminho que vai render boas lutas, o volume terminou com um gancho perfeito. Mal posso esperar para continuar lendo!
Ver a protagonista, Chitose, finalizar o conserto de sua peça de arte com a ajuda do outro protagonista, Itsuki, me fez acreditar que eles finalmente se tornariam um casal. Foi um pensamento que durou pouco, porque fui lembrada de que esse é apenas o volume três dos nove que compõem a história. Sem contar que se trata de um shoujo, então é óbvio que as coisas não seriam tão simples assim.
Confesso que não achei que teria triângulo amoroso, então foi realmente uma surpresa. Erro meu, pois percebi que ignorei a principal pista sobre isso. Ao mesmo tempo que acredito que, se eu tivesse dado atenção, com certeza não esperaria que fosse alguém tão importante para ambos os protagonistas. Fiquei com vontade de fazer uma pausa na leitura por causa disso? Sim. Mas, felizmente, Itsuki já estava apaixonado demais para desistir e isso vale mais do que qualquer outra coisa do enredo.
Além disso, o fato da Chitose também não retroceder no caminho reforçou essa minha opinião. O outro possível par romântico não sumiu e nem vai, mas a atenção dela continua no Itsuki certo. Isso acalmou a minha pressa em relação ao desenvolvimento amoroso deles.
Enquanto o casal principal não se torna, de fato, um casal, eu aproveito o secundário que já surgiu. Eles me deram a dose necessária de romance de verdade com o adicional de auxiliarem os principais, os ajudando a perceberem seus próprios sentimentos. Então deixo aqui meu eterno agradecimento aos casais secundários que sabem o que querem e não demoram tanto para aproveitarem o amor que sentem!
trocando a vida real por animes, mangás e livros ✨
2 de junho 2025, às 1:33
Livros incríveis. Gostei muito das resenhas.
Boa semana!
Até mais, Emerson Garcia