Depois de quatro anos sem atualizações, finalmente estou retomando este tipo de publicação e nada melhor do que recomeçar com as minhas leituras de janeiro de 2025!
Minha rotina de leitura não sobreviveu ao ano passado, mas, por ser algo que gosto de fazer, estou me esforçando para voltar ao meu normal. Por isso, sei que compartilhar minhas opiniões sobre o que leio me dará uma energia extra, contribuindo para me manter empolgada. Amo escrever sobre os livros e mangás que estou lendo, então estou feliz por voltar a falar sobre isso aqui.
Os textos anteriores estão disponíveis na categoria leituras.
Escolhi Yaribu para ser o meu primeiro mangá do ano como um desejo de que minhas leituras de 2025 sigam por um ritmo divertido. Afinal de contas, se trata de um BL super farofona que acompanha a mudança de escola de Toono e como ele, acidentalmente, entrou em um clube de “fotografia”. Entre aspas porque é uma fachada para o clube de sexo da escola. A cena de introdução do clube deixa claro qual é o tom da história, ainda mais considerando que todos os integrantes tem uns parafusos frouxos.
É muito engraçado ver como o protagonista é o mais normal entre eles, mas se adapta sem problemas. Ele chega ao ponto de participar dos encontros de estudos do clube e isso por opção dele. Apesar de ficar surpreso (com razão!), ele continua frequentando o Yarichin Bitch Club, interagindo com os colegas e participando de quase todas as atividades. O que gera cenas hilárias, como quando Toono consola o outro novato, Kashima, quando ele chora durante a primeira divulgação do ranking do clube.
Eu me diverti demais com esse mangá, então planejo ler os próximos volumes ainda este ano!
“[…] pode parecer uma história vulgar, mas aborda uma adolescência cheia de romance puro e desajeitado…” é o melhor trecho da sinopse porque resume bem a ideia geral e ainda me faz rir toda vez que leio ele.
Um BL que se passa no espaço, com naves espaciais e planetas de outros sistemas? É claro que eu não poderia ignorar uma história assim! Some a isso um belíssimo traço e estou pronta para acompanhar todas as aventuras de Ver’mel e Az Hull.
Me mantive lendo para saber como Ver’mel, que estava perseguindo o ladrão de mundos, acabaria tendo contato com o outro protagonista. Fiquei curiosa para entender como eles se tornariam aliados, dado o começo, e não me decepcionei.
De um lado, o planeta de Ver’mel foi o primeiro a ser roubado no sistema, seguidos de mais seis que desapareceram completamente. Do outro lado, temos Az Hull que está tentando evitar uma grande tragédia.
É fofo na medida certa, muito bem desenhado e despertou minha curiosidade a ponto de eu ter ficado levemente chateada por esse volume ter acabado tão rápido.
Comprei esse quadrinho durante a campanha que Sayuritake, autora e artista, fez em 2023 e já estou ansiosa para comprar a versão que sairá pela Editora MPEG este ano.
Esse foi outro quadrinho que apoiei a campanha em 2023 e agradeço a autora e artista por ter criado um trisal tão fofo, tanto devido às personalidades deles quanto ao traço da arte. Bunnat criou uma história perfeita para quem, assim como eu, é contra triângulo amoroso.
Edu é o novo garçom da pizzaria, cuja clientela começa a mostrar interesse em coisas além de pizza. Mas o interessante mesmo é ver que Vini só toma uma atitude quanto ao crush ao perceber que Nando, seu ex amigo, também está apaixonado por Edu. Como eu disse, essa história é sobre um trisal e nada melhor do que um onde já existia certo relacionamento entre duas partes. Para mim, eles resolveram a questão sobre O único que ele ama da melhor forma possível e sem grandes dramas. Todas as interações entre os três são fofinhas demais, com o adicional de uma cena muito engraçada de quando eles ainda estavam na escola.
Também comprei o conto +18 que foi um extra da campanha e, mais uma vez, pude ver o traço da artista dando vida a artes lindíssimas.
O mangá de Spy x Family me perdeu em algum momento do caminho e só consegui retomar a leitura agora. Felizmente, não parei de gostar da história e sigo achando que é o tipo ideal para quando preciso de algo mais tranquilo.
Como eu estava sentindo falta de mais spy, a finalização do arco da Aventura no Cruzeiro foi muito satisfatória. Esse é, até o momento, meu arco favorito porque tem o equilíbrio perfeito entre a família Forger como uma unidade e as vidas secretas de seus integrantes.
O volume ainda conta com um passeio com o Bond, onde ele e o Loid se deparam com um prédio em chamas. Ou seja, mais um pouco de cenas de ação e de aventura.
Apesar do começo, o final family, focando na vida escolar de Anya, não foi ruim. Eu gosto da personagem, então todas as cenas com ela são bem-vindas. Principalmente quando mostra o quanto ela continua se esforçando para ajudar com a missão do Twilight, o que sempre resulta em momentos engraçados.